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O que é TDAH?

2 de junho de 2011 - 9:56 AM - Escrito por: edgard

 

O que é o TDAH?

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.

Existe mesmo o TDAH?

Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.

 

Fonte: Associação Brasileira do Déficit de Atenção – www.tdah.org.br

Para conferir o vídeo do Dr. Paulo Mattos, referência no assunto, clique aqui.

Musicalização

21 de março de 2011 - 9:16 AM - Escrito por: edgard

 

Diferente do que a maioria das pessoas possam pensar,
Musicalização não é ensinar através da música.

Musicalização trata-se de uma inclusão ao universo musical.


Através do trabalho corporal, ritmico e auditivo,as crianças
experimentam várias nuances musicais, cheias de brincadeiras
e ludicidade. Uma atividade que aflora a sensibilidade das crianças e a
percepção, onde elas são instigadas a ter um olhar diferente, um olhar
criativo, artístico até.


A musicalização tem grande influência positiva sobre a
socialização, alfabetização, inteligência, capacidade inventiva,
expressividade, coordenação motora, percepção sonora e espacial,
raciocínio lógico, matemático e estético.


Criança que desenvolve a música dentro dela é mais feliz.


"Música é a mistura das bandeiras,
O som não tem fronteiras:
É MADE IN CORAÇÃO."
(Toquinho)


Raphael Nascimento
(Professor de Musicalização)

Ai, está doendo!

20 de dezembro de 2010 - 4:35 PM - Escrito por: admin

Jamais subestime as queixas do seu filho. Eles podem revelar algo mais sério do que um incômodo passageiro. E, se a criança ainda não fala, você precisa compreender as pistas de que ela está com dor.
Se há um consenso entre os pediatras é de que a dor infantil jamais deve ser negligenciada. Parece óbvio? Lembre-se d que muitas vezes as lamúrias infantis são confundidas com pura manha. Mais justo é dar à criança o benefício da dúvida e investigar. Os médicos também são unânimes em condenar o pedido de ajuda só em caso de emergência. Afinal, o choro persistente pode ser sinal de algo mais sério do que um simples mal-estar. Leia mais

Socorro! Meus filhos estão brigando!

20 de dezembro de 2010 - 4:34 PM - Escrito por: admin

Rivalidade entre irmãos é parte integrante da família. Porém o que pode ser ainda mais prejudicial, a longo prazo, é o fato de os filhos esperarem que os pais atuem como juizes.

Duas crianças aos prantos chegam para os pais apontando dedos uma para a outra, e dizendo coisas desse tipo: "Foi ele" ou "Ela quem começou!" ou ainda "Ela tirou o brinquedo de mim primeiro." É fácil para um pai cair na armadilha de tentar diferenciar o inocente do culpado.

Se você tem dois ou mais filhos, é bem provável que passe algumas horas por semana fazendo o papel de juiz. Como muitos pais, talvez você presuma que este é seu dever. Senta-se e escuta pacientemente a cada uma das partes, interroga os litigantes, e ouve os depoimentos das testemunhas. Quando está pronto a decretar quem está certo e quem está errado, as crianças já se esqueceram do motivo da briga e começaram uma outra brincadeira.

O que está errado com este cenário ? à parte o desperdício de tempo e energia ? é que você está ensinando seus filhos a presumirem que em todo conflito há uma parte culpada, e a solução é jogar a culpa toda sobre aquela parte.

Um psicólogo infantil deu-me recentemente uma sugestão simples: se dois filhos vêm reclamar que tiveram uma briga (a menos que um deles seja um criador de casos contumaz), castigue os dois! Mande ambos para o quarto. Eles aprenderão rapidamente a resolver suas diferenças entre si, abandonando o comportamento negativo que deu origem à briga. Não procurarão saber quem é o culpado, porque isso levará mais tempo para resolver o conflito. Uma solução rápida significa que eles podem voltar mais depressa às brincadeiras.

A tendência de culpar os outros por tudo que sai errado vem naturalmente para a criança; a menos que sejamos "desensinados" a agir assim, levaremos este comportamento para a vida adulta. Quando duas pessoas me procuram com um conflito, geralmente noto que cada uma das partes consegue articular extremamente bem o papel que o outro desempenhou na criação do problema.

Geralmente dizem coisas assim: "Se ao menos ele parasse de me criticar" ? ou então ? "Por que ela é tão teimosa?" ou ainda "Por quer ele é tão cruel comigo? Se pelo menos ele mudasse, não teríamos esse problema."

Nossa tendência é concentrarmos todas as energias no papel que o oponente desempenhou na criação do conflito. Porém esta é exatamente a parte do problema que temos mais dificuldade para lidar e resolver! Não podemos controlar aquilo que o outro pensa, sente ou faz. Quando nos concentramos em nossos próprios sentimentos e ações, sobre os quais temos controle, podemos implementar as mudanças adequadas que poderiam ajudar na solução do problema.

É quase impossível achar um conflito no qual um lado esteja 100% certo e o outro 100% errado. Na esmagadora maioria dos casos, cada uma das partes contribuiu para o desentendimento. Temos uma chance muito melhor de resolver nossas diferenças se examinarmos com sinceridade o papel que desempenhamos na disputa. E quando temos coragem de deixar nosso ego de lado e assumir a responsabilidade dos nossos erros, encorajamos nosso oponente a fazer o mesmo.

Ensine seus filhos enquanto são pequenos ? quando seus conflitos ainda não são graves, e suas mentes suficientemente abertas para aprenderem esta verdade.

Tente, dá certo!

Cuidado, crianças na rede!

20 de dezembro de 2010 - 4:33 PM - Escrito por: admin

A comunicação instantânea com o mundo e a facilidade de pesquisar qualquer assunto são fantásticas, mas a Internet também pode gerar contatos desagradáveis, causar problemas, viciar. Veja como agir se seu filho não consegue desgrudar da tela. Crianças de 10 anos já sabem criar sozinhas blogs e flogs- os blogs são espécies de diários, os flogs, álbuns de fotos. Elas marcam hora para bater papo em comunicadores instantâneos como o MSN (Messenger) e acabam falando mais pela net do que na vida real- e quem não se conecta se sente excluído do grupo.

A intimidade fabulosa que as crianças de hoje têm com a Internet pode gerar alguns problemas nas suas vidas e de seus pais. Adolescentes podem encontrar-se com pessoas que “conheceram” em salas de bate papo, crianças menores podem envolver-se em fofocas inadvertidamente. “Meu filho Rodrigo xingou uma professora num comentário infeliz com um amigo no MSN e este espalhou para a escola inteira”, conta Ana Paula Artusi. Ela se espantou ao ler as mensagens do filho com os colegas do colégio Santa Maria, em São Paulo, e encontrar um verdadeiro desfile de palavrões pesados. Já Cauê Fernandes, 10 anos, aluno do colégio Móbile, também sem São Paulo, conta que precisou até trocar sua senha no MSN, porque ela foi descoberta.. “Tem gente que vai tentando nome de gato, irmãos, amigos, pais, apelidos, até descobrir”.

Como a internet só explodiu no final da década passada, muitos pais nem sabem lidar com ela. Mas diversas escolas estão percebendo a dimensão do problema e tomando atitudes. Afinal, estão em jogo também problemas de aprendizado, invasão de privacidade, falta de respeito ao outro. “Toda semana, nas aulas de orientação, usamos exemplos da mídia para levar os alunos a refletirem sobre a privacidade e as conseqüências de seus atos na rede”, diz Eliana Campos, coordenadora do colégio Móbile. “O problema é que eles acham que a rede é privada- mas de fato é pública, pois todo mundo tem acesso.”

Além disso, o uso de computadores pode facilmente tornar-se um hábito- melhor seria dizer um vício. “Os pais se queixam de que os filhos ficam muito tempo conectados”, diz Joyce Willis, monitora de informática do colégio Santa Maria, que me junho deu uma palestra especial para os pais. “Nos laboratórios de informática falamos sobre drogas e conteúdos inadequados.”

Joyce alega que a escola não pode fazer tudo q que os pais precisam estar presentes- especialmente com crianças menores. Flávia Ariana, 41 anos, concorda: sua filha Fabiana, 10 anos, só usa a Internet por uma hora e sempre com o pai ao lado. Como suas colegas conversam pelo MSN toda noite, Fabiana estava se sentindo excluída. “Meu pai me ensinou, e dá pra teclar com seis amigas ao mesmo tempo. Mas já aconteceu de uma delas entrar com a identidade de outra e ficar fazendo fofoca em nome dela”. Flávia Ariana é psicoterapeuta e salienta que se os pais não limitarem a criança no uso, especialmente a partir dos 10 anos, elas podem se tornar adolescentes viciados, já que no computador não é preciso fazer esforço para sair e ver gente. Isso tudo sem contar os vícios de linguagem adquiridos na telinha. Fábio Arana, representante de vendas, 43, conta que sua filha adolescente sofre constantemente para redigir textos na faculdade. “Se estiver escrevendo à mão, ela consegue, mas se for digitar no computador, automaticamente abrevia tudo e depois tem de corrigir.” Joyce Willis concorda: “Eles escrevem tudo abreviado e sem acentuação, e isso está aparecendo nas redações e nas aulas de português. O prejuízo deles em relação à língua é imenso.”

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